segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Busca... mais uma.

O que eu farei nesse instante? Essas dúvidas que surgem ao longo da vida são as pedras filosofias do que construiremos como seres humanos. A adversidade é o caminho para a perfeição. Baseado nelas, conseguimos nos desenvolver como pessoas fraternas, solidárias e conscientes da coletividade. Esse é o caminho para a construção de uma verdadeira sociedade, para construção de algo em que nos beneficiemos da coletividade. Diferenças são aprendizados, diversidade é a vida, é o caminho para descobrirmos aonde realmente nos sentiremos bem. Ampliar o conhecimento é fator fundamental para alcançarmos o verdadeiro bem estar, para alcançarmos a verdadeira paz de espírito, completa, plena. Aquilo que nos permite ser o que queremos ser, que nos permite desenvolver ao nosso redor sensações boas. Vida é muito mais, viver é muito mais. Pôr em cada detalhe tudo de nós, permitir-nos sentir cada sensação ao limite. Isso é o que busco. Autenticidade.

Desfrutando da Solidão

Hoje é um dia bom, um dia em que se desenvolvem dentro de mim sensações boas, um dia em que pensamentos desconexos pertencem a um grupo interessante para reflexão e desenvolvimento de minha personalidade. É o dia de desfrutar da solidão, desfrutar de si mesmo. Percorro por meu pensamento com uma leveza e uma tolerância que poucas vezes observei em minha vida. O que terá acontecido? Será isso um reflexo de uma vida sem amor? Será isso o reflexo dos dias em que deixei que a raiva dominasse meu caráter? Não sei, sei que não mais me permitirei deixar de sentir algo. Deixar de olhar todas as situações por diferentes ângulos, diferentes lados. Tolerância, todos precisamos para viver e conviver.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A mudança.

As vezes eu acho que mudar é fraqueza, é olhar pra dentro e ver que se fez tudo errado. Porque um erro vem em razão do outro, que vem do outro e do outro e assim indefinidamente. Hoje vejo mais como covardia, insegurança. Quando não se sabe o que se é, é difícil mudar. Quando não se tem certeza nem do que é, não se pode decidir o que ser daqui pra frente. Nem sempre isso é uma decisão, faz mais parte de nossos instintos como ser humano, de acreditar até o fim em nós mesmos. Porém, é preciso olhar mais profundamente pra nós mesmos, sair dessa superfície de carne e osso e fatos, e penetrar num subconsciente muito mais rico, misterioso e enriquecedor. Esse momento de encontro consigo mesmo, de atravessar barreiras várias é fundamental na construção de um ser humano, singular em suas virtudes e valores. Eu tento pensar nisso e as vezes dói um pouco, as vezes muito. Mas pensar dói mesmo e eu nunca tinha pensando nisso.

sábado, 24 de abril de 2010

Numa noite.

Eu percebi que escrever é hábito e não mera tomada de contato com as forças líricas do mundo. Embora aqui eu desabafe e desafogue um peito cheio de sentimentos e incompreensões, procuro me entender ao entender as palavras, e sua capacidade de expressar a diversidade de sensações que vem e vão numa tarde qualquer. Nas palavras procuro a travessia, que ao meu ver é o auto-conhecimento, é o momento durante o processo de procura ávida pelo entendimento de tudo o que me invade a todo momento. Talvez eu apenas me frustre, mas a frustração deve ser compreendida para que se possa ir adiante de verdade, sem deixar o passado e a covardia nos limitarem os passos.